Passeios em Florianópolis

A 10 dias do início da temporada, praias de Florianópolis ainda estão danificadas pelas ressacas

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PASSEIO ILHA DO CAMPECHE

LOCAÇÃO LANCHA COM MARINHEIRO

MERGULHO CILINDRO/SNORKEL

PASSEIO À CAVALO

PASSEIO DE BARCO PIRATA

ILHA ANHATOMIRIM E BAIA DOS GOLFINHOS

PASSEIO ILHA DO CAMPECHE

PASSEIO DE LANCHA COM MARINHEIRO

MERGULHO CILINDRO/SNORKEL

BARCO PIRATA

PASSEIO À CAVALO

ILHA ANHATOMIRIM COM  GOLFINHOS

A dez dias do início da temporada, a Prefeitura de Florianópolis corre contra o tempo para recuperar as praias atingidas pela ressaca marítima e colocar a infraestrutura necessária para atender os banhistas. A limpeza da faixa de areia foi concluída apenas na Praia Brava e continua em ritmo acelerado nos balneários de Canasvieiras e de Ingleses.



A previsão do superintendente de Turismo da Capital, Vinícius De Lucca, é de que os banheiros químicos, os chuveiros e os instrumentos de acessibilidade estarão à disposição da sociedade até o dia 20 de dezembro. Hoje, são 80 salva-vidas por dia nas praias da Ilha de Santa Catarina e, a partir do dia 15, serão 160 por dia.

 

Para o casal de aposentados gaúchos Artur Araújo, 65, e Jussara Lima, 64, as construções sobre a faixa de areia chamaram a atenção em Ingleses. “A praia está sem faixa de areia não é por causa da ressaca, mas pelas construções irregulares. Tem hotel que faz propaganda dizendo que é um estabelecimento ‘pé na praia’ e ninguém faz nada. Além disso, sentimos a falta de banheiros e de chuveiros”, comentou a aposentada.



O chefe do setor de atividade técnica da Defesa Civil municipal, Marcos Roberto Leal, disse que a previsão de concluir a limpeza da faixa de areia é até o dia 15 de dezembro. Nesta segunda-feira (4), as máquinas trabalharam na faixa de areia de Ingleses retirando pedras colocadas por um hotel. Leal informou que a iluminação pública também está sendo refeita nas três praias, assim como a estabilização dos postos salva-vidas.

 

Proprietário de um restaurante na Praia de Ingleses, o empresário Willian Cabral Gomes sente a falta de banheiros e de chuveiros. “Já ganhei muito cliente por ceder o banheiro, mas a procura é muito grande e deveria ter um local mais apropriado. Em função da demanda, transformei um dos meus banheiros em um espaço acessível as pessoas com deficiência, assim como a estrutura de entrada do meu estabelecimento”, informou. Os acessos das praias atingidas pela ressaca marítima também estão sendo refeitos pela Defesa Civil.

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