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Temperatura da água do mar em Santa Catarina está mais quente esse ano!

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PASSEIO ILHA DO CAMPECHE

LOCAÇÃO LANCHA COM MARINHEIRO

MERGULHO CILINDRO/SNORKEL

PASSEIO À CAVALO

PASSEIO DE BARCO PIRATA

ILHA ANHATOMIRIM E BAIA DOS GOLFINHOS

PASSEIO ILHA DO CAMPECHE

PASSEIO DE LANCHA COM MARINHEIRO

MERGULHO CILINDRO/SNORKEL

BARCO PIRATA

PASSEIO À CAVALO

ILHA ANHATOMIRIM COM  GOLFINHOS

Aqueles que já curtiram as praias do litoral catarinense nesses primeiros dias de Janeiro de 2017, puderam sentir um aumento significativo no aumento da temperatura da água do mar.

Mesmo aquelas praias conhecidas como praias “de águas geladas”, estão com temperatura do mar mais agradável este ano. Um exemplo é a praia do Campeche, no Sul da Ilha em Floripa. Veja:

Média normal da temperatura do mar para o mês de Janeiro: 18º

Média de Janeiro de 2017: 25º

Riscos potenciais:

Mas qual a explicação para isso?

— O que se supõe é que há influência da corrente do Brasil, uma movimentação de água quente que deve continuar afetando toda a costa catarinense por mais alguns meses. Outro fator que influencia a temperatura da água é a falta de vento, o que faz que a superfície da água tenha menos movimentação e ela receba mais calor — explica Vanz.

O oceanólogo esclarece que o fenômeno não é atípico e que, por isso, não afeta os organismos presentes no mar, que já estão adaptados a essas mudanças de temperatura. O alerta fica para os banhistas, que tendem a se aventurar mais pelas águas, aproveitando a temperatura mais agradável. A recomendação é que fiquem atentos às orientações dos guarda-vidas.

Riscos potenciais:

Veja o que diz a FATMA

Marlon Daniel da Silva, responsável técnico da Fundação do Meio Ambiente catarinense (Fatma), explica que a temperatura da água tem relação com a procriação de seres vivos, mas não deve haver uma grande influência na proliferação de bactérias como Escherichia coli, principal indicador da balneabilidade das praias, pois esse tipo de organismo já está acostumado com as variações. O mesmo deve ocorrer com as águas-vivas, que tendem reproduzir-se mais em águas quentes.

— O que pode acontecer com esse aumento de temperatura da água é a proliferação de algas, o que pode ser nocivo para a maricultura. Mas ainda não é uma situação preocupante, já que temos a vantagem de que a temperatura tem diminuído à noite — esclarece.

A partir do histórico dos registros de balneabilidade da Fatma, é possível observar a temperatura constatada durante as coletas nas praias de SC. A diferença da temperatura registrada em janeiro de 2016 e no começo de 2017 chega a 8ºC em algumas praias, como o Pântano do Sul, 7°c no Campeche e 6°C em Jurerê, todas em Florianópolis.

 

Mas o fenômeno pode ser registrado em todo o litoral catarinense. Em Imbituba, na Praia da Vila Nova, por exemplo, a diferença é de 5°C. Já no Litoral Norte, como nas praias de Barra Velha, Praia Vermelha (Penha) e Mariscal (Bombinhas), a água está 3°C mais quente em relação a janeiro de 2016.

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